Gratidão por ter chegado até aqui!
O conteúdo deste site resulta da necessidade e vontade de compartilhar e agradecer.
Gratidão por continuar a aprender com meus pacientes, clientes e colegas de trabalho.
Agradeço também a todos que compartilharam parte da sua vida comigo e assim me ajudaram a dar significado à minha própria vida.
A gratidão de 21 de Maio de 2025, quando registrei o paciente número 500 ...
As memórias do paciente número 1, registrado em 5 de julho de 2006, me visitaram. Naquele dia eu me perguntava se poderia mesmo ser um psicoterapeuta e colaborar com a melhora da saúde dos pacientes.
Muito obrigado, mais uma vez, a cada um dos meus pacientes, em especial por serem meus mestres e companheiros de jornada.
Abraço, Jaimildo
Maio/2025
.. e a gratidão de Julho/2019, quando publiquei este site.
Um pouco mais de quatro décadas foram necessárias para eu me transformar no profissional que mostro neste site.
Desde o vender refresco na praia, aos 9 anos, para comprar o ingresso da sessão matinê de cinema e tomar um sorvete, busco compreender o mundo do trabalho, as pessoas com quem trabalhei e mais intensamente a minha contribuição como profissional. Talvez você possa perceber um pouco da minha caminhada, a partir do que apresento aqui.
Muitas pessoas me ajudaram, me ensinaram, me acolheram, me apoiaram, me incentivaram, me aconselharam e, principalmente, me deram a oportunidade de ter um trabalho.
Contando com magia da Internet para propagar minha voz, espero que todos ouçam meu “muito obrigado”.
Não registro aqui os nomes dos companheiros de jornada para não ser ingrato, caso não inclua o nome de qualquer uma das pessoas que fizeram muito por mim. Três exceções, pela participação neste projeto: minha amada mulher, Baby, pelo apoio, carinho, companheirismo, incentivo e crítica; meu filho, Felipe, que lá de longe está sempre presente e me ajuda a refletir sobre quem sou e sobre o que faço; e minha analista, Malu Marchi, por me fazer sentir e compreender que este parece ser mais um passo na direção da minha individuação.
Abraço, Jaimildo
Julho/2019